Imagem Grega e Romana

Imagem Grega e Romana

domingo, 24 de outubro de 2010

gabriel coelho N°10

George Rouault

George Rouault era filho de um marceneiro que trabalhava numa fábrica de pianos. Rouault nasceu num dia em que a Comuna de Paris estava a ser bombardeada pelas tropas francesas. seu primeiro contato com a arte foi na Escola de Artes Decorativas.Ele ia nessa escola nos seus tempos livres, porque trabalhava como aprendiz no atelier de um mestre vidreiro.
Em 1890 matriculou-se na Escola das Belas Artes de Paris nas aulas dadas por Élie Delaunay.
Quando Delaunay morreu, passou a ter aulas com Gustave Moureau, que foi também professor de Matisse e de Marquet.
Rouault teve também o cargo de conservador do Museu Moreau.
Em 1908 casou-se com uma pianista de nome Marthe le Sidaner.
Em 1925 ganhou o título de Cavalheiro da Legião de Honra como também foi Auguste Renoir.
Com a morte de Rouault o estado francês recebeu da família do artista cerca de oitocentas obras inacabadas.
A sua obra mais importante é, segundo alguns críticos, a série de pranchas que compõem a Miserere. Esta obra que devia ser constituída por 50 pranchas sobre Miserere e 50 pranchas sobre a guerra, acabou sendo formada só por 58 pranchas.

Fauvismo

O fovismo ou fauvismo tem como características o primado das cores, as cores não presisavam ser as mesmas do que está representado e uma redução do nível de graduação das cores utilizadas. Os seus temas eram leves, retratando emoções e a alegria de viver e não tendo intenção crítica.

Os princípios deste movimento artístico eram:

seguir os impulsos do instinto, as sensações primárias;
a cor pura deve ser exaltada;
as linhas e as cores devem nascer impulsivamente e traduzir as sensações elementares.



Crucifixion,1937,George Rouault


La Danseuse jaune (1912) de Alexis Mérodack-Jeanneau (1873-1919). Musée des Beaux-Arts d'Angers.

fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/George_Rouault

FAUVISMO - definição


O que é o Fauvismo?
O Fauvismo foi um movimento artístico do século XX. Começou em 1901, mas chama-se assim desde 1905.
Fauvismo” tem origem francesa, e significa “feras”, pois os críticos consideravam as pinturas muito agressivas.
O artista plástico Henri Matisse é conhecido como o pai deste movimento artístico, com pintores como Georges Braque, Andre Derain, Georges Roualt, Kees van Dongen e Raoul Dufy.

Principais características do fauvismo:
- Uso de cores intensas (roxo,verde, amarelo, azul e vermelho)
- Busca de estabelecer harmonia, tranquilidade, pureza e equilíbrio nas obras de arte.
- Uso de formatos planos, grandes, simples e com traços largos;
- Intenção de demonstrar sentimentos nas obras;
- Temas preferidos: cenas urbanas e rurais, retratos, ambientes internos, nus e cenas ao ar livre


Mulher com chapéu, de Henri Matisse








La Danseuse jaune (1912) de Alexis Mérodack-Jeanneau (1873-1919). Musée des Beaux-Arts d'Angers.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Kees van Dongen

Guilherme Pinho Cicivizzo 6ºF/nº12

Kees van Dongen é o nome artístico de Cornelis Theodorus Maria van Dongen, que nasceu na Holanda, em 26 de janeiro de 1877, na cidade de Rotterdam e faleceu em 28 de maio de 1968, na cidade de Monte Carlo.
Estudou na Academia de Roterdã e após completar os estudos, mudou-se para Paris com o objetivo de continuar estudando pintura.
Na França, conheceu alguns fauvistas e adotou algumas de suas ideias.


The Corn Poppy
c.1919 Oil on canvas 21 1/2 x 18Museum of Fine Arts, Houston


O primeiro retrato fauvista de Kees van Dongen foi feito no ano de 1902.
Em 1904, participou do Salão dos Independentes. O marchand e dono de Galeria Vollard foi quem organizou a primeira exposição individual de Kees van Dongen, por interessar-se muito por suas obras.

Vins café-1912-watercolor

O estilo de pintura do holandês lembra o de alguns pintores impressionistas, por usar pinceladas rápidas e convulsas, causando uma sensação de atividade frenética em ambientes cheios de pessoas.

Portrait of Lily Damita c. 1925/26
Oil on canvas 195 x 130 cm - Private Collection

Nas pinturas de Kees van Dongen, o que chama mais atenção não são as cores e sim os temas pintados. O principal tema de suas pinturas são as mulheres e seu eterno desejo de chamar atenção usando um decote profundo, um chapéu chamativo ou uma expressão dramática.As mulheres pintadas por Kees parecem nos dizer que todo esforço vale a pena para destacar-se na multidão.

mulher com chapéu florido
(1915-1918 )



woman on a sofa
- about 1930 oil on canvas .89,2 X 116,8 cm

Apesar de gostar muito de pintar mulheres, Kees van Dongen também fazia telas de outros temas, como mostram as imagens abaixo:

Blue Grass Races Kentucky
1935 Oil on canvas38 x 55 cm - Private Collection



Self-portrait
1895 Oil on Canvas 92,5 x 59,8 cm Musée d´OrSay, Paris, France
Bibliografia e Links:
-Livro "História Geral da Arte"
- http://pt.wikipedia.org/wiki/Kees-van-Dongen
- http://artitoria.wordpress.com/category/vanguardas-artisticas/fauves/Kees-van-dongen/
- http://o seculo prodigioso.blogspot.com/2007/02/antonia-la-coquinera-1906-oil-on-canvas.html

Guilherme Pinho Cicivizzo 6°F/n°12

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Fauvismo

Histórico

O fauvismo teve origem no final do século XIX e se desenvolveu sobretudo entre 1905 e 1907 em Paris.
A tendência fauvista não só revolucionou o uso das cores na pintura moderna como foi uma das origens dos posteriores movimentos de ruptura estética nas artes plásticas.
O termo “fauvismo”, na verdade, teve origem a partir das observações corrosivas do crítico de arte Louis Vauxcelles após ter visitado uma mostra de pinturas de vários artistas, entre eles Henry Matisse. Vauxcelles utilizou a expressão “Les Fauves” ao se referir aos artistas.
O uso pejorativo da expressão, que pode significar “os animais selvagens”, prevaleceu nas críticas imediatamente posteriores.
Apesar da contrariação do rótulo e dos protestos pelos artistas integrados à nova te
ndência, que não chegaram a lançar nenhum manifesto teórico de afirmação e nomeação da sua linha estética, o termo “fauvismo” acabou permanecendo, talvez indevidamente, nos estudos da história da arte.
Tendo curto
período de existência, o que caracterizaria os movimentos vanguardistas posteriores, o “fauvismo” reuniu sob a liderança de Matisse pintores como Georges Braque, Andre Derain, Georges Roualt, Kees van Dongen.
A pintura do fauvismo tinha várias caracteristicas como pincelada violenta, espontânea e definitiva
ausência de ar livre, colorido brutal, pretendendo a sensação física da cor que é subjetiva, não correspondendo à realidade autonomização completa do real, uso exclusivo das cores puras, como saem das bisnagas, pintura por manchas largas, formando grandes planos;



La Danseuse jaune (1912) de Alexis Mérodack-Jeanneau (1873-1919).


Fontes: http://www.pitoresco.com.br/art_data/fauvismo/index.htm
http://www.monografias.brasilescola.com/arte-cultura/fauvismo.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fovismo



Lucas Suzuki 6F N19

sábado, 21 de agosto de 2010



Auto retrato(1794).
Jacques-Louis David (Paris, 30 de agosto de 1748 –Bruxelas, 29 de dezembro de 1825) foi um pintor francês, o mais característico representante do neoclassicismo. Controlou durante anos a atividade artística francesa, sendo o pintor oficial da Corte Francesa e de Napoleão Bonaparte.

Ele nasceu de uma família parisiense. Quando tinha nove anos seu pai foi morto em duelo, e sua mãe o deu para os seus tios, que o mandaram para uma grande colegio, chamada: Collège des Quatre-Nations, mas ele nunca foi um bom aluno - sofria de um tumor na cara que afetava sua fala, e passava o tempo desenhando. Ele queria ser pintor, mas sua mãe e seus tios queriam que ele fosse um arquiteto. Vencendo a oposição, tentou se tornar aluno de François Boucher, principal pintor de sua época, que era também seu parente distante. Mas Boucher o enviou para aprender com Joseph Marie Vien, um artista, e o jovem ingressou então na Academia Real.
Tentou o Prêmio de Roma por quatro vezes, perdeu todas. Depois do quarto fracasso fez uma greve de fome, mas não a levou ao cabo. Finalmente em 1774 teve sucesso, dirigindo-se a Roma, para ingressar na Academia de Roma, e a ajuda do professor Vien o poupou de um estágio preliminar em outra escola. Lá pintou inúmeros desenhos e esboços das ruínas da cidade histórica, material que o forneceu inspiração para as arquiteturas de suas telas ao longo de toda a vida. Estudando os antigos mestres, sentia uma preferencia por Rafael Sanzio, e ao visitar Pompeia ficou maravilhado. Depois destas impressões tão fortes decidiu adotar em seus trabalhos um estilo de acordo com os conceitos do classicismo.


Sua convivência com os colegas na Academia de roma não era fácil, mas em geral era-lhe reconhecido o gênio. Depois de cinco anos na capital italiana voltou a Paris, onde teve uma recepção calorosa, que lhe abriu as portas da Academia Real, para onde enviou duas pinturas de admissão, as duas incuídas no Salão de 1781, uma honrosa exceção as leis rígidas do concurso. Alguns membros da academia eram hostis com ele, mas teve o favor real de poder instalar-se no Louvre, um privilégio dado a somente grandes artistas. Recebeu uma encomenda do rei para pintar Horácio defendido por seu pai, mas ele argumentou que só em Roma poderia pintar romanos, e conseguiu de seu padrinho os recursos necessários para a viagem.
Novamente em Roma, David pintou O juramento de horácios(1784), uma de suas primeiras obras-primas.

David apoiou a Revolução francesa desde o início. Enquanto outros deixavam o país em busca de novas oportunidades, David permaneceu para auxiliar na queda do antigo modelo de governo.

Napoleão e David admiravam-se. David desde o primeiro encontro ficara impressionado com o então general, e quando este subiu ao trono David pediu para fazer o seu retrato. Depois o pintou na cena da coroação, nas bodas com Josefina, outra grande composição, Passagem dos Alpes, montado em um fogoso cavalo. Por sua vez, Napoleão o indicou pintor oficial da corte, e pediu que ele o acompanhasse na campanha do Egito, mas o pintor recusou, falando que era velho demais para aventuras, e enviou em seu lugar um de seus estudantes, Antoine-Jean Gros.
Quando a monarquia Bourbon foi restaurada, David foi um dos proscritos. Contudo Luís XVIII ofereceu-lhe uma posição na corte, mas David recusou, preferindo o auto-exílio em Bruxelas. Lá pintou Cupido e Psiquê, vivendo tranqüilamente com sua esposa, e dedicando-se a composições em pequena escala e a retratos. Sua última grande criação foi Marte desarmado por Vênus e as três Graças, terminada um ano antes de sua morte. Ele desejava que a obra fosse o seu testamento artístico. Exposta em Paris, reuniu uma multidão de admiradores.
Faleceu em 29 de dezembro de 1825. Seu espólio (Conjunto de bens que ficam por morte de alguém) foi vendido, mas as pinturas remanescentes obtiveram baixos valores. Por suas atividades revolucionárias seu corpo foi impedido de retornar à pátria, e foi sepultado no Cemitério Evere em Bruxelas. Seu coração, porém, repousa no cemitério Père Lachaise, em Paris.














1º imagem:Marte desarmado por Vênus e as três Graças, 1824
2º imagem:Páris e Helena, 1788
3º imagem:Andrômeda lamentando Heitor, 1783.
4º imagem:Antíoco e Estratônica, 1774
5º imagem:Leônidas nas Termópilas, 1814

Fontes
http://www.emdiv.com.br/arte/enciclopediadaarte/1093-jacques-louis-david-e-o-neoclassicismo.html

http://pt.wikipedia.org/wiki/Jacques-Louis_David

Data de visualização dos sites: 21/08/2010

Gabriel 6F nº10

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Período Neoclassico da Arte-Jean-August Dominique Ingres




Jean-August Dominique Ingres, mais simplesmente conhecido como Ingres,nasceu em 29 de agosto em 1780 em Montauban e foi um celebrado pintor e desenhista francês, que atuou durante a passagem do neoclassicismo para o romantismo. Ele foi discípulo de David e é considerado um dos pintores mais importantes do século XIX.Foi filho de um escultor ornamentista, que se educou inicialmente em Toulouse. Se formou na oficina de David, e permaneceu fiel aos ensinamentos neoclássicos do seu mestre toda sua vida. Ele passou bastante tempo em Roma, onde se adequou características formais de Rafael e do maneirismo. Ingres sobreviveu bastante tempo à época de mais do seu estilo. Ele morreu em 1867. A partir de 1830 opôs-se com eloquencia, da sua posição da academia, a vitória do romantismo de pintura que foi representado por Delacroix.

Eduardo Kim n° 8 6°F

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Neoclassicismo - Rafael Mendes Carvalho

Neoclassicismo - Rodrigo Kimura 6ºF Nº 27
Neoclassicismo: É um movimento artístico que se desenvolveu da arquitetura e das artes decorativas. Começou na França e na Inglaterra, e estendeu-se para o resto dos pa
íses europeus. Inspirado nas formas greco-romanas, renunciou às formas do barroco (que não ganhara na França e na Inglaterra) revivendo o estilo da antiguidade clássica.


BIBLIOGRAFIA: Rafael Mendes de Carvalho Júnior. Pintor, desenhista, caricaturista, entre outros. Em 1842, estudou na Academia Imperial de Belas Artes, de onde recebeu o prêmio de viagem ao exterior, ficando lá até 1845. Entre 1850 e 1851, viaja para Argentina e Uruguai, onde trabalhou como retratista. De volta ao Brasil, criou um ateliê em Porto Alegre, passando a ensinar desenho e pintura, entre 1855 e 1857. Depois, não se sabe se deixou a cidade ou se faleceu nela mesmo, faltando-nos detalhes sobre sua vida.





Abaixo temos uma pintura de Rafael Mendes e um vídeo explicando detalhadamente o que é o neoclassicismo.



Fontes:http://www.pegue.com/artes/neoclassicismo.htm
http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_IC/index.cfm?fuseaction=artistas_biografia&cd_verbete=3089&cd_idioma=28555
http://www.pitoresco.com.br/laudelino/mendes_carv.htm

Rodrigo Kimura Nº27 6ºF

domingo, 15 de agosto de 2010

Período Neoclassico da Arte - Giovanni Battista Tiepolo

Guilherme P.Cicivizzo 6ºF nº12


Período Neoclássico da Arte




O Neoclassicismo nasceu na Europa, em meados do século XVIII. Influênciou em grande parte a cultura e a arte ocidental.
A base do Neoclassicismo foram os ideais do Iluminismo e o interesse cultural pela Antiguidade Clássica, foi uma reação aos estilos Barroco e Rococó.
O Período Neoclássico terminou em meados do século XIX.


Principais características:
*formalismo e racionalismo
*exatidão nos contornos
*harmonia do colorido
*retorno ao estilo greco-romano
*academecismo e técnicas apuradas
*culto a teoria de Aristóteles
*ideal da época:democracia
*pinceladas que não marcavam a superfície

A imagem representa Gonzaga de Giovanni Battista Tiepolo



Dentre os pintores neoclássicos italianos destaca-se Giovanni Battista Tiepolo(1696-1770)



Giovanni Battista Tiepolo




Giovanni Battista Tiepolo nasceu em Veneza e foi um dos melhores pintores da Itália. Seu estilo era grandioso e possuía a sofisticação e o elevado senso que marcou os pintores da época.
Suas obras são voltadas à ficção e ao infinito.
Usava cores frias e irreais, produzindo um reflexo de tom prateado, fazendo perder a consistência plástica.


Alegoria dos Planetas e dos Continentes (de Tiepolo)



A família de Tiepolo sofreu enormes dificuldades financeiras. O motivo delas foi a morte do pai Domenico, um ano depois do nascimento de Giovanni.
Giambattista (como também pode ser chamado), desde pequeno já era influenciado pela pintura "tenebrosa", mas também recebeu muita influência dos mestres da Renascença Veneziana.





Aparição do anjo a Sara (de Tiepolo)



Giovanni Battista Tiepolo faleceu aos 74 anos em Madri, Espanha.



A procissão do Cavalo de Tróia

Bibliografia e Links:


-upload.wikimedia.org/.../df/Tiepolo_Gonzaga.jpg

-www.bestpriceart.com

-pt.wikipedia.org/wiki/Giovanni_Battista_Tiepolo

-http://pt.wikipedia.org/wiki/Neoclassicismo



Guilherme P. Cicivizzo 6ºF nº12

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Neoclassicismo-Antonio Canova

Lucas Suzuki N 19 6F


Neoclassicismo

A pintura do neoclassicismo desenvolve-se durante o final do século XVII a partir de França, como reacção aos excessos do barroco e do rocóco, no contexto cultural do iluminoso e da influência da Antiguidade Clássica, impulsionada pelas escavações das cidades da Roma Antiga, Pompeia e Herculano.


Antonio Canova

Nasceu em Possagno, Republica da Veneza no dia 1 de Novembro de 1757. Ele era órfão desde criança, foi trabalhar como aprendiz no ateliê de Giuseppe Bernardi. Em 1779 mudou-se para Roma e estudou as grandes obras clássicas, que exerceram sobre ele profunda impressão. O grupo "Dédalo e Ícaro", realizado em seu próprio ateliê veneziano, foi a primeira obra a assinalar o abandono do estilo barroco. Antonio Canova faleceu em Veneza em 13 de Outubro de 1822

Foi um desenhista, pintor, antiquário e arquitecto, mas ele é lembrado como um escultor desenvolvendo uma carreira longa e produtiva. Seu estilo foi fortemente inspirado na arte Grega Antiga.

Foi considerado um dos maiores escultores europeus desde Bernini, sendo celebrado por toda parte. Sua contribuição para a consolidação da arte neoclássica só se compara à do teórico Johann Joachim Winckelmann e à do pintor Jacques-Louis David, mas não foi insensível à influência do Romantismo. Não teve aprendizes regulares, mas influenciou a escultura de toda a Europa em sua geração, atraindo inclusive artistas dos Estados Unidos, permanecendo como uma referência ao longo de todo o século XIX.

The three graces e Sleeping nynph



Fontes :

http://www.pitoresco.com.br/escultura/canova/canova.htm

http://pt.wikipedia.org/wiki/Antonio_Canova



segunda-feira, 17 de maio de 2010


Quando o vulcão Vesúvio entrou em erupção no ano 79 d.C. soterrou duas prósperas cidades, Pompéia e Herculano. Grande parte da população pereceu, mas as edificações foram parcialmente preservadas sob as cinzas e a lava endurecida, e com elas suas pinturas murais decorativas. A partir do estudo desse acervo remanescente se pôde formar um panorama bastante sugestivo da fértil e diversificada vida artística da Roma Antiga entre fins da República e o início do Império, mas esse conjunto de obras é na verdade apenas uma fração mínima da grande quantidade de pintura produzida em todo o território romano no curso de sua longa história.
Eduardo Kim-n 8 -6 ano F

pintura da grecia antiga

A pintura, na Grécia antiga, foi em geral associada a outras formas de arte, como a cerâmica, a estatuária e a arquitetura.Restam pouquíssimos exemplos de pintura mural ou de painel, o contrário é o caso da pintura cerâmica.
Os gregos desenvolveram a ilusão de tridimensionalidade (muito conhecida como "3 d") através do sombreado. uma inovação aparecida por volta do século V a.C.
Ai está um exemplo:


Acredita-se que este mural de Pompéia seja baseado em uma Afrodite pintada por Apeles


Um aspecto bastante característico da fase clássica da pintura grega foi a redução da paleta para quatro cores básicas: vermelho, amarelo, branco e preto.
A maior parte das pinturas em cerâmica que sobrevivem da Grécia antiga se encontra na vasta produção de vasos para uso decorativo ou utilitário.Mas é importante lembrar que a técnica de pintura sobre cerâmica constitui uma esfera especial, com técnicas e estética diferenciadas.


fragmento de vaso do período tardo geométrico, c. 725–720 a.C. Louvre
pinturas negras
Neste tipo de cerâmica, os personagens são pintados de preto, permanecendo o fundo com a cor natural da argila. Essas são as chamadas figuras negras. Após a pintura o contorno e o interior do desenho eram riscados com uma ferramenta pontiaguda, de forma que a tinta preta fosse retirada.Exéquias foi considerado o maior pintor de pinturas negras. Outros também se destacaram, como Clítias e Sófilos.

Pinturas vermelhas
Em 530 a.C. ocorreu uma revolução na pintura de cerâmicas, surgindo as pinturas vermelhas.Exéquias decidiu inverter o esquema de cores, ficando o fundo preto com as figuras da cor vermelha do barro cozido. Era uma cópia no antigo padrão, com praticamente os mesmos detalhes, mas com as cores invertidas. Com a evolução da técnica, surgiram várias escolas diferentes, cada uma delas com um estilo distinto.
um exemplo:

A história da pintura dos vasos gregos pode ser dividida estilisticamente em:

Estilo Protogeométrico – de aproximadamente 1050 a.C.;
Estilo Geométrico – de aproximadamente 900 a.C.;
Estilo Arcaico – de aproximadamente 750 a.C.;
Pinturas negras – de aproximadamente 700 a 600 a.C;
Pinturas vermelhas – de aproximadamente 530 a.C.






Cena de Ulisses e Polifemo, na Ânfora de Eleusis, c. 650 a.C., Museu de Elêusis
Exéquias: Dionísio em seu barco, c. 530 a.C., figura negra,




Pintor de Berlim: Dionísio segurando um cântaro, c. 490-480 a.C., exemplo do estilo de figura vermelha. Louvre

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Pintura_da_Gr%C3%A9cia_Antiga#A_pintura_mural



Gabriel, 6F, nº10

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Pintura Romana Antiga

A arte romana antiga seguiu os modelos e elementos artísticos e culturais da Grécia Antiga e chegou até a "copiar" estátuas clássicas.



A pintura mural (afrescos) recorreu ao efeito da trimensionalidade. Os afrescos da cidade de Pompéia (soterrada pelo vulcão Vesúvio, séc. I a.C.) são representativos deste período. Cenas do cotidiano, figuras mitológicas e religiosas e conquistas militares foram temas das pinturas romanas



esta imagem é um exemplo de afresco da própria cidade de Pompéia. Aqui está retratada uma cena cotidiana, do dia-a-dia.





Os estudiosos da pintura existente em Pompéia classificam a decoração das paredes internas dos edifícios em quatro estilos.

1º estilo: recobrir as paredes de uma sala com uma camada de gesso pintado; que dava impressão de placas de mármore

2º estilo: os artistas começaram pintar painéis que criavam a ilusão de janelas abertas por onde eram vistas paisagens com animais, aves e pessoas, formando um grande mural.

3º estilo: representações fiéis da realidade e valorizou a delicadeza dos pequenos detalhes.

4º estilo: um painel de fundo vermelho, tendo ao centro uma pintura, geralmente cópia de obra grega, imitando um cenário teatral.






aqui, uma obra exposta na Roma, feita em Pompéia.







Rodrigo Kimura 6º ano F nº27



Fontes:
http://www.suapesquisa.com/imperioromano/arte_romana.htm/
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/arte-romana/arte-romana-7.php/

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Pintura da Grécia antiga e contemporânea - Guilherme Pinho Cicivizzo n12/6F

Na Grécia antiga, a maioria das pinturas se relacionava com a forma de arte de cerâmica, de estatuária e de arquitetura entre outras.


A pintura mural


As pinturas de painel e mural quase não existem mais, ao contrário da em cerâmica que era a mais comum em tempos remotos. Tanto é verdade que a maior parte do conhecimento das pinturas mural e de painel está localizada em fontes literárias e cópias romanas. Uma prova disso é que há poucos exemplos de pintores do período arcaico como: Cleantes de Corinto, Boularcos e Cimon. Algumas poucas pinturas são encontradas em murais de Istmia, em métopes de Thermon e em algumas placas de madeira e cerâmica encontradas em Corinto e Atenas.



Afresco em Paestum, com cena de banquete, século V a.C.




A pintura mural adquire independência da pintura cerâmica a partir do século V a.C., abandonando seu estilo gráfico e passando a utilizar efeitos visuais de pincel e manchas de cor com gradações de tons.
A pintura mural da Pequena Tumba de Vergina é o mais antigo exemplo, com riqueza emocional, datada de 336 - 317 a.C.. A fachada é decorada com uma grande cena de caça ao leão, com gradações de cor e sombreado.







O Rapto de Perséfone, de autor anônimo, na Pequena Tumba Real em Vergina, século IV a.C.




Temos também um grande mosaico, a pintura de Folixeno de Erétria, século IV a.C., que mostra o combate entre Alexandre e Dario.


Mosaico que talvez seja uma reprodução de uma pintura de Folixeno, século IV a.C.


Dos artistas gregos foram notáveis Zeuxis, Demétrius e Parrásios, e sobretudo Apeles que era considerado o maior da Grécia antiga, um artista de transição entre o classicismo e o helenismo, introdutor de inovações técnicas, autor de um tratado sobre pintura que se perdeu, e pintor oficial de Alexandre o Grande. Parece que um painel encontrado em Pompéia seja uma cópia da Afrodite Anadiômene de Apeles.



Acredita-se que este mural de Pompéia seja baseado em uma Afrodite pintada por Apeles.



As técnicas


Os gregos desenvolveram a representação com ilusão de tridimensionalidade através de sombreado e de elementos de perspectiva, inovações ocorridas por volta do século V a.C.. Até essa época a representação era plana e linear com a cor preenchendo áreas definidas por um contorno. Outra característica da fase clássica foi a redução da paleta para quatro cores: vermelho, amarelo, branco e preto, com o restante das cores reintroduzidas na transição para o helenismo. Na Grécia antiga não existia uma palavra específica para a arte, tanto é que era chamada de techné, técnica ou artesania, mas nem por isso os artistas não tinham orgulho dos trabalhos que faziam. A prova disso é que muitos artistas assinavam suas obras para deixar eterna a sua própria memória. Essa visão da Grécia antiga distinguia-se totalmente da contemporânea.


Pintura de estátuas e arquitetura


A pintura decorativa sobre estatuária e arquitetura era elemento importante da arte grega. Atualmente se sabe que a escultura grega recebia pigmentação e vários detalhes da arquitetura eram coloridos.



Reprodução moderna do sarcófago de Alexandre o Grande, com proposta de reconstituição da policromia original


Pintura na cerâmica grega


A maior parte das pinturas gregas é encontrada em vasos para uso decorativo ou utilitário de cerâmica. A pintura grega na cerâmica é uma arte que merece atenção pela enorme quantidade de peças que sobreviveram até os dias de hoje, possibilitando descobrirmos muitos detalhes sobre suas origens, sua evolução e sua influência sobre outras culturas.


A história da pintura dos vasos gregos pode ser dividida em:


- Estilo Protogeométrico - aproximadamente 1050 a.C.;


- Estilo Geométrico - aproximadamente 900a.C.;


- Estilo Arcaico - aproximadamente 750 a.C.;


- Pinturas negras - aproximadamente 700 a 600 a.C.;


- Pinturas vermelhas - aproximadamente 530 a. C..


Durante os períodos Protogeométrico e Geométrico a cerâmica grega foi decorada com projetos abstratos. Exemplos de obras desses períodos podem ser encontradas no sítio arqueológico de Lefkandi e no cemitério de Dypilon, em Atenas.



Dypilon: fragmento de vaso do período tardo geométrico, c. 725-720 a.C. Louvre



Posteriormente deu-se uma evolução estética e os temas passaram a ser figuras humanas. Batalhas e cenas de caçadas também eram populares.


No período arcaico a pintura grega lembrava a egípcia, com todos os símbolos e detalhes usados de forma a simplificar o desenho, com os pés sempre de lado e os rostos de perfil com o olho virado para a frente, além da firmeza e do equilíbrio comum a esta.


As pinturas representavam o cotidiano das pessoas e cenas mitológicas como deuses e semideuses.



Pinturas negras



Figuras pintadas de preto, permanecendo o fundo com a cor natural da argila. Após a pintura o contorno e o interior do desenho eram riscados com uma ferramenta pontiaguda, de forma que a tinta preta fosse retirada. Exéquias foi o maior artista desse estilo.




Exéquias: Dionísio em seu barco, c. 530 a.C., figura negra, Staatliche Antikensammlungen, Munique




Pinturas vermelhas


Em 530 a.C. um discípulo de Exéquias resolveu inverter o esquema de cores, ficando o fundo preto com as figuras da cor vermelha do barro cozido.




Pintor de Berlin: Dionísio segurando um cântaro, c. 490-480 a.C., exemplo do estilo de figura vermelha. Louvre


A influência na pintura contemporânea


O afresco é a pintura mural mais antiga e resistente da história da arte, que representa para a pintura contemporânea, o que representa o Latim para as línguas neolatinas. Esta técnica era conhecida e utilizada por gregos e romanos. Afrescos de todas as épocas podem ser admirados na Itália e vários deles são obras primas da arte ocidental.

Bibliografia e links:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Pintura da Gr%C3%A9cia Antiga

http://pt.wikipedia.org/wiki/Arte_da_Gr%C3%A9cia_Antiga

http://pt.wikipedia.org/wiki/Afresco

Guilherme Pinho Cicivizzo n12 6F











































































quarta-feira, 28 de abril de 2010

PINTURA ROMANA

Afresco da Vila dos Mistérios, Pompéia

A história da pintura da Roma antiga é uma parte da história da pintura do mundo.
Quando o vulcão Vesúvio entrou em erupção no ano 79 d.c. soterrou duas prósperas cidades, Pompéia e Herculano.
Boa parte das pinturas foram preservadas devido a camada de lava endurecida.
Os retratos merecem um comentário à parte porque eram elemento importante no sistema religioso e social romano.


Cena da vida de Íxion, casa dos Vettii, Pompéia.

Os materiais usados pelos romanos dependiam do gênero da pintura. Os suportes eram a madeira, o tecido e o marfin
para painéis portáteis, e a pedra e o estuque para a pintura mural. Para Plínio a verdadeira pintura era aquela feita sobre painéis de madeira, e lamentava que esse gênero estivesse caindo em desuso em sua época para atender às exigências da moda de ostentação das elites, que preferiam os afrescos parietais. Os pigmentos eram em geral obtidos de minerais e de essências vegetais e animais. Contudo, somente temos informações detalhadas sobre a técnica da pintura mural, deixadas por Plínio e Vitrúvio em seus escritos. Vitrúvio escreveu longamente sobre os métodos de preparação da parede e citou que era possível obter sete cores puras a partir de minerais pulverizados e nove compostas, também de origem mineral, a partir de um complexo processo de preparação. Os vários tons de preto eram conseguidos com a calcinação de resinas, gorduras animais, ossos ou madeira, e o célebre e custoso purpúra era um produto de certas espécies de moluscos. O azul-celeste era preparado misturando certos metais e vidros pulverizados e calcinados. Alguns procedimentos podiam ser usados para aumentar o brilho ou a transparência das cores depois de secas, como a aplicação de misturas de cera e óleo, depois polidas com panos impregnados de cinza de velas para acabamento.


Fontes: http://www.brasilescola.com/historiag/arte-romana.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pintura_da_Roma_Antiga


Lucas Suzuki 6F N19

quinta-feira, 11 de março de 2010

TRABALHO DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA - PINTURA DO ANTIGO EGITO


TRABALHO DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
PINTURA DO ANTIGO EGITO
ALUNO GUILHERME PINHO CICIVIZZO
6º ANO F/12



A pintura do Antigo Egito significou um ressurgimento da pintura, muitos anos após as pinturas rupestres. No Antigo Egito, os artistas estavam mais interessados na arquitetura e na escultura, por isso muitas das pinturas que ainda permanecem são decorações de tumbas.

Pintura parietal no túmulo de Nefertari.


CARACTERÍSTICA


A pintura egípcia é essencialmente simbólica e segue rígidos padrões:
- Lei da Frontalidade
Na pintura egípcia a característica desta lei está no fato de que o ser pintado é representado sempre com o tronco virado para frente, enquanto sua cabeça, suas pernas e seus pés, são representados de perfil.
-Ignorância na profundidade
Esta característica mostra os elementos serem pintados sempre no mesmo plano.
-Utilização de manchas uniformes
As cores usadas por eles seguiam os mesmos padrões.
-Ausência de três dimensões
As superfícies das pinturas eram planas e sem desigualdades.
A classe
hierarquica também era reproduzida na pintura egípcia. As pessoas eram pintadas na seguinte ordem de importância no reino: o rei era pintado com tamanho maior, depois sua mulher, o sacerdote, os soldados e, por fim o povo.
-Na pintura do Antigo Egito, as figuras femininas eram pintadas em ocre e as masculinas pintadas de vermelho.
Foram encontradas pinturas em papiros,que tem como peça mais importante, o Livros dos Mortos, que servia para instruir a alma da pessoa após a vida.
A matéria prima da pintura egípcia era uma cola fabricada com cores minerais aplicada sobre uma camada de gesso branco que cobre a parede.


PINTURAS


Pintura na Tumba de Nefertari.


A tumba da rainha Nefertari é uma obra monumental. Na sepultura há magníficas pinturas murais.


Outra Pintura de Nefertari.





Pintura Egípcia da tumba de Ramose. Esta pintura mostra uma procissão funerária de mulheres lamentosas.



Essa Pintura refere-se aos Gansos de Medum, três majestosas aves. Os Gansos foram pintados a mais de dois mil anos antes de Cristo.


Caça a aves selvagens. Encontra-se em Tebas na Tumba de um nobre. Essa pintura representa o nobre, sua mulher e sua filha. Referida pintura era parte de uma obra maior, em que havia também uma cena de pesca.

Pintura retratando a viagem de um morto ao além.




Essa é uma foto da Tumba de Tutancâmon. No centro encontra-se seu sarcófago e a sua volta, as pinturas na parede.


Esta pintura de uma tumba, mostra Anúbis, o deus com cabeça de cachorro, inclinando-se sobre uma múmia. Ele era um guia para as almas dos mortos.



Esta pintura mostra a pesagem da alma ou do coração, que é um tema comum na pintura egípcia.




Este papiro é encontrado no Livro dos Mortos e mostra Anúbis, trazendo pela mão Hunefer. É representado também o deus Toth (da sabedoria) ao lado direito da balança. Podemos observar que tanto Anúbis quanto Toth são representados com cabeça de animal.



Uma pintura de parede da tumba de Sennedjem. Ela mostra no topo, o deus Hórus, que tem cabeça de falcão, carregando o Ankh, que simboliza a vida eterna.



Cena do túmulo de Djehutihotpe, em Deir el-Bersha. Ela mostra uma estátua colossal sendo transportada.



Essa pintura mostra tocadoras de instrumentos e dançarinas da XVIII Dinastia.

Pintura do Livro dos Mortos, em papiro.

Obtido em:
http:/pt.wikipedia.org/wiki/Pintura_do_Antigo_Egito
htpp://pinturasegipciassblogspot.com/...-post_20html
htpp://br.geocities.com/anacanella/pintura_egipcia.html
htpp://www.portalartes.com.br/historia_arte_antigo.asp
htpp://www.colegiosofrancisco.com.br/alfa/civilizacaoegipcia/imagens/egito10.jpg

Guilherme P. Cicivizzo